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12 de jun. de 2012

Sessão País - Egito



O Egito (AO 1945: Egipto, apesar de haver dúvidas quanto à eventual existência de dupla grafia)[1][3][4] (em egípcio: Kemet; em copta Ⲭⲏⲙⲓ, transl. Kīmi; em em árabe: مصر, transl. ‎Miṣr, nome oficial: República Árabe do Egito transl. Jumhuriyah Misr al-'Arabiyah[5]) é um país do norte da África que inclui também a península do Sinai, na Ásia, o que o torna um estado transcontinental.
Com uma área de cerca de 1 001 450 km², o Egito limita a oeste com a Líbia, a sul com o Sudão e a leste com a Faixa de Gaza e Israel. O litoral norte é banhado pelo mar Mediterrâneo e o litoral oriental pelo mar Vermelho. A península do Sinai é banhada pelos golfos de Suez e de Acaba. A sua capital é a cidade do Cairo.
O Egito é um dos países mais populosos de África. A grande maioria da população, estimada em 81.121,07 milhões de habitantes (2010), vive nas margens do rio Nilo, praticamente a única área não desértica do país, com cerca de 40 000 kmª; O da Líbia, a oeste, o Arábico ou Oriental, a leste, ambos parte do Saara, e o do Sinai, têm muito pouca população. Cerca de metade da população egípcia vive nos centros urbanos, em especial no Cairo, em Alexandria e nas outras grandes cidades do Delta do Nilo, de maior densidade demográfica.
O país é conhecido pela sua antiga civilização e por alguns dos monumentos mais famosos do mundo, como as pirâmides de Gizé e a Grande Esfinge. A sul, a cidade de Luxor abriga diversos sítios antigos, como o templo de Karnak e o vale dos Reis. O Egito é reconhecido como um país política e culturalmente importante do Médio Oriente e do Norte de África.
Os gentílicos para o país são "egípcio", "egipciano" e "egipcíaco" [1], embora as últimas formas raramente sejam usadas.

By: Rafaela

14 de abr. de 2012

Sessão Turismo - Esfinge




Esfinge é uma imagem icônica de um leão estendido com a cabeça de um falcão ou de uma pessoa, inventada pelos egípcios do império antigo, mas uma cultura importada da mitologia grega.


A esfinge egípcia é uma antiga criatura mística usualmente tida como um leão estendido — animal com associações solares sacras — com uma cabeça humana, usualmente a de um faraó. Também usada para demonstração de poder, assim como as pirâmides no Egito.


Vistas como guardiãs na estatuária egípcia, esfinges são descritas em uma destas duas formas:
Androsfinge (Sphinco Andro)- corpo de leão com cabeça de pessoa;
Hierocosfinge (Sphinco Oedipus Rex)- corpo de leão com cabeça de falcão.
A maior e mais famosa é Sesheps, a esfinge de Gizé, sita no planalto de Gizé no banco oeste do rioNilo, feito em dois ao leste, com um pequeno templo entre suas patas. O rosto daquela esfinge é considerada como a cabeça do faraó Quéfren ou possivelmente a de seu irmão, o faraó Djedefré, que dataria sua construção da quarta dinastia (2723 a.C.2563 a.C.). Contudo, há algumas teorias alternativas que redatam a esfinge ao pré-antigo império – e, de acordo com uma hipótese, a tempos pré-históricos.
Outras esfinges egípcias famosas incluem a esfinge de alabastro de Mênfis, hoje localizada dentro do museu ao ar livre naquele local; e as esfinges com cabeça de ovelha (em grego, criosfinges) representando o deus Amon, em Tebas, de que havia originalmente algumas novecentas.
Que nome ou nomes os construtores deram às estátuas é desconhecido. A inscrição em uma estela[1] dá três nomes do sol: Kheperi - Re - Atum. O nome arábico da esfinge de Gizé, Abu al-Hôl, traduz como Pai do Terror. O nome grego esfinge foi aplicado a ela na antigüidade. Mas ela tem a cabeça de um homem, não de uma mulher na esfinge de Gizé a data de mil anos após a esfinge ser esculpida,


Havia uma única esfinge na mitologia grega, um demônio exclusivo de destruição e má sorte, de acordo com Hesíodo uma filha da Quimera e de Ortro[2][Nota 1] ou, de acordo com outros, de TifãoEquidna [3][4] — todas destas figuras ctônicas. Ela era representada em pintura de vaso e baixos-relevos mais freqüentemente assentada ereta de preferência do que estendida, como um leão alado com uma cabeça de mulher; ou ela foi uma mulher com as patas, garras e peitos de um leão, uma cauda de serpente e asas de águia. Hera ou Ares mandaram a esfinge de sua casa na EtiópiaTebas e, em Édipo Rei de Sófocles, pergunta a todos que passam o quebra-cabeça mais famoso da história, conhecido como o enigma da esfinge, decifra-me ou devoro-te: e de (os gregos lembraram a origem estrangeira da esfinge) para
Que criatura pela manhã tem quatro pés, ao meio-dia tem dois, e à tarde tem três? Ela estrangulava qualquer inábil a responder, dai a origem do nome esfinge, que deriva do gregosphingo, querendo dizer estrangular.
Édipo resolveu o quebra-cabeça: O homem — engatinha como bebê, anda sobre dois pés na idade adulta, e usa um arrimo (bengala) quando é ancião.
Furiosa com tal resposta, a esfinge teria cometido suicídio, atirando-se de um precipício. Versão alternativa diz que ela devorou-se.
O quebra-cabeça exato perguntado pela esfinge não foi especificado por vários contadores da história e não foi estandartizado como o dado sobre até muito mais tarde na história grega.[5] Assim Édipo pode ser reconhecido como um limiar ou figura de solado de porta, ajudando efeito a transição entre as velhas práticas religiosas, representadas pela esfinge, e novas, unidade olímpica.


Nem todos os animais com cabeça humana da antigüidade são esfinges. Na antiga Assíria, por exemplo, baixos-relevos de touros com as cabeças de reis barbados guardavam as entradas de templos.
Na mitologia olímpica clássica da Grécia, todos os deuses tinham forma humana, embora elas assumissem suas naturezas animais bem como. Todas as criaturas do mito grego que combinam forma humana e animal são sobreviventes da religião pré-olímpica: centauros, Tifão, Medusa, Lâmia.
Na tradição hindu, un dos avatares de Vixnu era a Narasimha, que significa homem-leão. O avatar tinha um corpo humano e a cabeça de um leão.


A revivida esfinge maneirista do século XVI é às vezes tida como a esfinge francesa. Sua cabeça é ereta e ela tem o lindo busto de uma jovem mulher. Freqüentemente ela usa brincos e pérolas. Seu corpo é naturalisticamente feito como um leão estendido. Tais esfinges foram revividas quando as grotescas decorações da descoberta Casa Dourada (Domus Aurea) de Nero foi levada à luz na Roma do recente século XV, e ela foi incorporada dentro do vocabulário clássico de desenhos de arabesco que foi difundido por toda Europa em gravuras durante os séculos XVI e XVII. Suas primeiras aparições na arte francesa estão na escola de Fontainebleau nas décadas de 1520 e de 1530; suas últimas aparições estão no estilo barroco da regência francesa (17151723).
 As esfinges eram um tema frequente no rococó, mas tenderam a desaparecer do repertório artístico europeu - até reviver no século XIX com o advento do romantismo, e depois no simbolismo. Muitas destas esfinges aludiam à esfinge grega do mito de Édipo, mais de que à egípcia.
Esfinges frequentemente aparecem na literatura de fantasia e jogos RPG como corridas ou espécies de criaturas monstruosas com a cabeça de uma pessoa e o corpo de um leão, usualmente também com um par de asas ou os quartos traseiros de um touro.
No filme História Sem Fim aparecem com um papel semelhante ao da história de Édipo Rei, protegendo um caminho. Duas esfinges de pedra pulverizam com raios de seus olhos aqueles que não tem coragem e hesitam em seu objetivo.
No Anime Cavaleiros do Zodíaco, existe um espectro de Hades com a surplice de Esfinge, seu nome é Faraó e ele tem uma Harpa e uma Balança onde pesa o coração dos oponentes, e se for mais pesado que a pluma de Maát, sua alma e seu corpo começam a ser queimados.


By: Rafaela

24 de mar. de 2012

Notícia da Semana - NOVO CONFLITO

Lá estava eu, procurando uma notícia... quando me deparo com um título bem incomum e doloroso. Logo resolvo ler a matéria e postá-la aqui, então, vamos parar de fazer cera e falar logo dessa notícia:

Egito tem novo conflito ligado a futebol com feridos e criança morta

Torcedores da equipe do al-Masry protestaram contra punição aplicada ao clube e enfrentaram forças de segurança.

Confronto em estádio matou mais de 70 pessoas em fevereiro  (Foto: AP)
Confronto em estádio matou mais de 70 pessoas
em fevereiro (Foto: AP)
 
Dezenas de pessoas ficaram feridas e um menino de 13 anos de idade foi morto, durante um confronto entre torcedores de futebol no Egito e forças de segurança.

O enfrentamento ocorreu após a equipe do al-Masry ter sido suspensa por dois anos, como punição por um incidente em seu estádio, em fevereiro, em que 74 pessoas foram mortas.

A suspensão do al-Masry significa que o time ficará impedido de participar de competições até o final de 2013.

Segundo o jornal al-Ahram, o menino de 13 anos morreu em um hospital após ter levado um tiro nas costas.

O Exército tentou impedir que os torcedores revoltosos alcançassem o Canal de Suez, o que gerou enfrentamentos.

A agência de notícias Reuters afirmou que outras duas pessoas estão hospitalizadas após terem levado tiros.


Histórico
O time do al-Ahly, que disputava o jogo contra o al-Masry em fevereiro, também sofreu uma punição, ainda que mais branda.


A equipe terá de disputar quatro jogos sem a presença de sua torcida. E o treinador e capitão da equipe foram suspensos e terão de pagar multas.

Os torcedores do al-Ahly, que foram o principal alvo da violência da torcida rival, em fevereiro, consideraram a punição aplicada ao al-Masry muito branda e anunciaram que realizarão um protesto no estádio de sua equipe neste domingo.

Jovem carrega caixão de vítima da violência em fevereiro (Foto: Getty Images)
Jovem carrega caixão de vítima da violência em
fevereiro (Foto: Getty Images)
 
Os dois times são rivais históricos, cujos jogos sempre exigiram segurança reforçada.

A partida realizada em fevereiro terminou com uma vitória do al-Masry sobre o rival por 3 a 1, mas assim que o jogo terminou, torcedores do time vencedor invadiram o campo, agredindo jogadores e torcedores do al-Ahly.


Acusação
Na ocasião, houve relatos de que a polícia teria deliberadamente deixado de coibir a violência dos torcedores ou até mesmo permitido que alguns trouxessem facas e outras armas para dentro do estádio.


O confronto com mortos provocou uma onda de protestos violentos e choques com as forças de segurança que matou outras 16 pessoas.

Na semana passada, o promotor-chefe do Egito acusou 75 pessoas de assassinato ou negligência pela violência ocorrida em fevereiro. Nove policiais estavam entre os punidos.

Os torcedores de futebol mais fervorosos, conhecidos como ''ultras'', são famosos pela violência.

Eles também tiveram um papel importante nos protestos que provocaram a queda do presidente Hosni Mubarak, no ano passado, em especial os fãs do al-Ahly. Por isso, muitos no Egito acreditam que a violência de fevereiro passado teria sido orquestrada pelo regime ou teria contado com o consentimento de autoridades oficiais.

O campeonato egípcio foi cancelado por conta da violência do mês passado e ainda não foi retomado.

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FUTEBOL É PARA SER APRECIADO E SENTIDO, UM ESPORTE, UM LAZER, UMA EMOÇÃO... E NÃO UMA MATANÇA!


By: Rafaela

10 de mar. de 2012

Um pouquinho do Egito Antigo-Olho de Hórus

Olho de Hórus
                                  
Olho de Hórus ou 'Udyat' é um símbolo, proveniente do Egito Antigo, que significa proteção, coragem e poder, relacionado à divindade Hórus. Era um dos mais poderosos e mais usados amuletos no Egito em todas as épocas.

Segundo uma lenda, o olho esquerdo de Hórus simbolizava a Lua e o direito, o Sol. Durante uma luta, o deus Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, o qual foi substituído por este amuleto, que não lhe dava visão total, colocando então também uma serpente sobre sua cabeça. Depois da sua recuperação, Horus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Seth.
Era a união do olho humano com a vista do falcão, animal associado ao deus Hórus. Era usado, em vida, para afugentar o mau-olhado e, após a morte, contra o infortúnio do Além.

O Olho Direito de Hórus representa a informação concreta, factual, controlada pelo hemisfério cerebral esquerdo. Ele lida com as palavras, letras, e os números, e com coisas que são descritíveis em termos de frases ou pensamentos completos. Ele aborda o universo de um modo masculino.

O Olho Esquerdo de Hórus representa a informação estética abstrata, controlada pelo hemisfério direito do cérebro. Lida com pensamentos e sentimentos e é responsável pela intuição. Ele aborda o universo de um modo feminino. Nós usamos o Olho Esquerdo, de orientação feminina, o lado direto do cérebro, para os sentimentos e a intuição.

Os egípcios também utilizavam o olho de Hórus, em fragmentos, como parte de seu sistema numérico. As partes do olho representavam frações. Cada parte com seu valor.

Hoje em dia, o Olho de Hórus adquiriu também outro significado e é usado para evitar o mal e espantar inveja (mau-olhado), mas continua com a ideia de trazer proteção, vigor e saúde. O Olho de Hórus, contudo, ainda é comumente confundido com o Olho da Providência (conhecido como O Olho que Tudo Vê).

Existem várias explicações sobre sua origem. Uma dela é de que o símbolo deriva do "Olho de Horus" ou "Olho Sagrado", um símbolo mitológico do Egito antigo, que significa proteção, restabelecimento da saúde, intuição e visão. Os egípcios usavam o símbolo para afastar o perigo, a doença e má sorte, sendo muito parecido com a abreviação "Rx". O símbolo originou da lenda do deus egípcio Hórus (ou Harpócrates), deus da Guerra, filho de Osíris (deus do Duat) e Ísis (deusa da Magia), que lutou contra seu tio, o deus Seth (deus do Caos), assassino de seu pai, pelo trono do Egito. Numa das disputas, Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus (a Lua), mas foram curados e sua visão restaurada, quando Toth (deus da Sabedoria) uniu as partes e derramou leite de gazela. Finalmente, após 80 anos, Hórus, com sua visão restaurada, derrotou Seth e tomou o trono do Egito, reunindo novamente o Egito.
O símbolo une um olho humano com as marcas de um falcão, ou cicatrizes da restauração, pois Hórus tinha a cabeça de falcão. Tem sido usado por séculos, representando saúde e proteção.
Outra teoria, é de que deriva do latim "recipere", significando "recuperação" e precede a prescrição de alguns médicos.
Nos tempos em que os médicos precisavam prescrever a fórmula do medicamento, e misturando e compondo seus ingredientes. A abreviação "Rx" era completada por uma afirmação como "fiat mistura" que significa "que a mistura seja feita".
Outra teoria é de que "Rx" é uma invocação ao Deus Romano, ou ao planeta da sorte, Júpiter. Uma prece a ele, para que o tratamento seja efetivo, tanto que, em manuscritos médicos antigos, todos os Rs eram cruzados.